7 de jan. de 2011

O mundo tem 24 reveillons

Meu pai catou laranjas na cozinha para me explicar uma coisa louca chamada fuso horário. Nunca imaginei que os bebês japoneses estivesse indo dormir justo na hora em que eu acordo. Vivendo e aprendendo.
Isso tudo é ótimo porque, mesmo sendo muito pequeno para ver os fogos em Copacabana, pude curtir o reveillon com minha família. Decidimos celebrar o reveillon de Paris que acontece 3 horas antes do carioca. E não é que ficou chique?
Tentei falar oui. Acho que meus pais não entendem francês.

Aprendi também sobre Iemanjá. E como seguro morreu de velho, decidi fazer minhas oferendas junto com a mamãe.

Teve que ser na minha piscina...Será que Iemanjá entende?
Depois teve uma parte estranha quando eu fui pular as ondinhas. Mas sou neto de botafoguense e costumo respeitar as supertições. E olha que eu nunca tinha entrado na piscina tão tarde.

Mas bom mesmo foi um presente que eu ganhei no Natal: a Céu, a Ana e a Dani. De manhã, de tarde e de noite, a gente se diverte e eu ganho chamegos. Com certeza, a noite foi mais gostosa por causa delas.

Dindo Bob também foi mas alguém tinha que tirar as fotos e, por isso, ele não apareceu aqui.
Sabe que eu gostei desse negócio de reveillon?! Contaram ao contrário de dez para zero, levantaram as taças e todos se abraçaram. Quero mais um! Já consigo até levantar minha mamadeira e gritar. Estou treinando para falar tim-tim.
Essa família é tão maluquinha que às vezes até eu me choco. Mas gosto.

Um comentário: